Gustavo Lins – Aqui é maravilhoso, eu realmente fico muito feliz de ter esse “calor” todo. Isso é o que todo artista busca, reconhecimento e receptividade. Só tenho a agradecer ao público daqui e tentar proporcionar um trabalho cada vez melhor, porque eles merecem.
Pah! – Conta pra gente alguma loucura que alguma fã já fez.
Gustavo – São várias coisas que você fica surpreso: tatuagens com meu nome ou com meu rosto. Isso marca bastante. Vejo eles acompanhando minha carreira, viajam, vão aos meus shows. Isso realmente é uma identificação muito grande, e que, às vezes, é até exagerada.
Pah! – A música Pra Ser Feliz, tu compôs com 14 anos. Como surgiu essa habilidade?
Gustavo – Comecei a tocar violão com nove para dez anos. Tinha influência da minha família, alguns tios e amigos tocavam e me apaixonei por violão, por música em geral e comecei a alimentar esse sonho de me tornar um artista. Aos 12 anos, comecei a tocar em um grupo de pagode lá em Vila Isabel no Rio. Comecei a escrever algumas músicas sem pretensão, sem saber que tinha esse potencial, mais para imitar os artistas e compositores que eu gostava, meus ídolos. Assim nasceram canções como Pra Ser Feliz.
Pah! – Como é compor para artistas como Exaltasamba, Belo e Alcione?
Pah! – Como é compor para artistas como Exaltasamba, Belo e Alcione?
Gustavo – É muito bom você conquistar isso. Ter o reconhecimento das pessoas que te “ensinaram” a fazer música. Eu trato como uma etapa, muito boa de curtir. Mas a vida continua, você não pode parar por aí, tem que crescer. Mas é muito importante para mim, tanto profissionalmente quanto como pessoa.
LEIAM O RESTANTE DA ENTREVISTA EM: http://wp.kzuka.com.br/pah/
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